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IA não vai roubar seu emprego.
Robô de IA Quem usa IA vai. Ainda tem gente que é cética sobre isso. Mas a verdade é simples: a diferença entre quem usa IA e quem não usa já é brutal. Não é sobre ser mais inteligente. É sobre trabalhar diferente. A nova curva de produtividade Enquanto você formata uma apresentação por duas horas, o Gamma faz em três minutos. Enquanto você edita vídeos até meia-noite, o OpusClip entrega antes do almoço. Enquanto você pesquisa por horas, o Perplexity resume tudo em trinta
Bia Bryan
2 min de leitura


Sua agência está usando IA e os seus clientes estão aparecendo nas respostas das IAs?
A maioria das agências de marketing já entendeu: a Inteligência Artificial veio pra ficar. Ela escreve, analisa, resume, planeja e acelera processos. Mas há uma pergunta que quase ninguém está fazendo e que muda completamente o jogo: “Sua agência está usando IA... mas os seus clientes estão aparecendo nas respostas das IAs?” Porque no fim das contas, não adianta gerar conteúdo com IA se as marcas não estão sendo citadas, referenciadas e reconhecidas dentro dos próprios mecan
Bia Bryan
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A Jornada do cliente não é linear
Frameworks ajudam, mas o mundo real é bem mais complexo Em teoria, a jornada do cliente parece um mapa bem desenhado, um funil que começa na conscientização e termina na expansão. Mas na prática? É muito mais parecido com uma conversa cheia de idas e vindas, pausas, dúvidas e redescobertas. Nossos clientes não seguem um caminho linear. Cada interação, dúvida e experiência impacta no sucesso ou no churn. Frameworks ajudam, sim. Eles trazem clareza, organização e previsibilidad
Bia Bryan
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Até onde vai sua busca por curtidas?
Albert Einstein Uma conversa sobre a era da cópia, das IAs e da falta de alma nas redes Há alguns anos, li um artigo sobre “Até onde vai sua busca só por curtidas?”, o cenário já mostrava os primeiros sinais de um comportamento que hoje se tornou quase epidêmico: a produção em série de conteúdos genéricos, repetidos e, cada vez mais, desprovidos de alma. O que antes era apenas o medo de perder o timing agora ganhou uma nova camada, a de perder o protagonismo para a inteligênc
Bia Bryan
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O Dashboard não é pra você: o verdadeiro significado de storytelling com dados
Storytelling com dados não é sobre gráficos bonitos ou dashboards complexos, é sobre comunicação. Entenda por que alinhar métricas ao público certo transforma relatórios em histórias que geram ação e entendimento real. Antes de tudo: o dashboard é um meio, não um fim Muita gente acredita que Storytelling com Dados se resume a montar um painel visual com gráficos bem-feitos. Mas a verdade é que não basta visualizar dados, é preciso comunicá-los. O dashboard não é pra você. El
Bia Bryan
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Beleza Real na Era da IA: o que o “Código Dove” nos ensina sobre estereótipos e algoritmos
A Dove lançou a campanha “Código Dove: A construção de um futuro livre de estereótipos” e expõe como até a Inteligência Artificial pode reproduzir padrões irreais de beleza. Um alerta e um convite: é hora de reprogramar o que consideramos “bonito”. Quando a inteligência artificial reflete o que aprendemos, e não o que queremos ver Vivemos cercados por algoritmos que “aprendem” a partir dos dados que lhes oferecemos. Esses dados, no entanto, vêm de nós e carregam tudo o que so
Bia Bryan
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Como escrever prompts que geram respostas valiosas: o guia completo segundo a OpenAI e o ChatGPT
Descubra como escrever prompts que exploram todo o potencial da inteligência artificial. Este guia mostra as 6 diretrizes fundamentais da OpenAI e do ChatGPT para gerar respostas mais criativas, precisas e humanas. 1. Escreva instruções claras - a IA não lê sua mente A clareza é o ponto de partida de todo bom prompt. Quanto menos a IA precisar adivinhar, mais precisa será a resposta. A IA não é telepata. Quanto mais contexto, tom e objetivo você oferecer, mais inteligente ela
Bia Bryan
3 min de leitura


Do SEO ao GEO: como as IAs estão mudando as regras da comunicação digital
O fim da era do SEO tradicional Durante anos, profissionais de marketing viveram em torno das palavras-chave, das meta tags e das regras do Google.Mas as IAs mudaram o jogo. Hoje, os modelos generativos, como ChatGPT, Gemini e Perplexity, não indexam páginas da mesma forma que os mecanismos de busca tradicionais. Eles leem, interpretam e conectam ideias para construir respostas contextuais. As IAs não buscam palavras-chave. Elas interpretam contextos. Isso muda tudo. O conte
Bia Bryan
3 min de leitura
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