top of page
Buscar

Sua agência está usando IA e os seus clientes estão aparecendo nas respostas das IAs?

ree

A maioria das agências de marketing já entendeu: a Inteligência Artificial veio pra ficar.

Ela escreve, analisa, resume, planeja e acelera processos. Mas há uma pergunta que quase ninguém está fazendo e que muda completamente o jogo:

“Sua agência está usando IA... mas os seus clientes estão aparecendo nas respostas das IAs?”

Porque no fim das contas, não adianta gerar conteúdo com IA se as marcas não estão sendo citadas, referenciadas e reconhecidas dentro dos próprios mecanismos de IA que o público está usando para buscar respostas.


O estudo que muda a forma como pensamos autoridade digital


Uma análise de dados do Rankscale AI, publicada pelo Search Engine Land, examinou quase 8 mil citações de IA em ferramentas como ChatGPT, Gemini e Perplexity.


O resultado? As IAs tendem a citar:


  • Sites bem ranqueados no Google

  • Conteúdos distribuídos em múltiplas fontes (blogs, notícias, Wikipedia, reviews)

  • Fontes com sinais claros de autoridade e confiabilidade


Esses critérios são conhecidos como E-E-A-T - Experience, Expertise, Authoritativeness e Trustworthiness (em português: Experiência, Especialização, Autoridade e Confiabilidade).

As IAs estão aprendendo a reconhecer autoridade. E só citam quem tem uma presença digital robusta e distribuída.

Em outras palavras: se sua marca (ou a do seu cliente) não aparece nas respostas das IAs, provavelmente ela ainda não existe digitalmente de forma relevante.


O que as agências estão fazendo (e o que ainda não estão)


De acordo com o Panorama de Agências e Consultorias 2025 da RD Station,79% das agências já utilizam IA no dia a dia, principalmente para:


  • Criação de conteúdo e copy

  • Planejamento estratégico

  • Geração de relatórios e análise de dados


Mas aqui está o ponto: poucas estão usando IA para gerar autoridade digital real, aquela que faz uma marca aparecer nas respostas das próprias IAs.

Usar IA para produzir conteúdo é ótimo.Usar IA para posicionar marcas como autoridades nas respostas das IAs é ainda melhor.

Como as agências podem (e deveriam) agir agora


A oportunidade está escancarada:os dados do Rankscale AI mostram onde as IAs buscam suas referências, e isso muda totalmente a forma de fazer comunicação digital.


1. Use o estudo como argumento de venda


Mostre aos seus clientes que estar presente nas respostas das IAs é a nova fronteira da visibilidade digital. Essa é a evolução natural do SEO, o GEO (Generative Engine Optimization).

Quem aparece nas respostas das IAs será lembrado. Quem não aparece deixa de existir no novo ranking da atenção.

2. Construa autoridade, não apenas conteúdo


Produzir com IA é fácil. O desafio real é fazer com que o conteúdo tenha origem rastreável, contexto confiável e presença distribuída.


Isso significa:


  • Sites otimizados com SEO técnico e conteúdo evergreen

  • Publicações em portais de mídia e menções em notícias

  • Reputação sólida com dados estruturados e citações cruzadas

As IAs aprendem com o que está publicado, não com o que você posta apenas no Instagram.

3. Ofereça uma nova proposta de valor


Em vez de vender apenas criação de conteúdo com IA, as agências podem oferecer:


  • Estratégias de visibilidade para IAs (GEO + Data Driven PR)

  • Mapeamento de autoridade digital

  • Distribuição inteligente de conteúdo em múltiplas fontes


Essa é a base do trabalho que eu desenvolvo: unir comunicação estratégica, dados e IA para ajudar marcas a serem reconhecidas, citadas e lembradas, por pessoas e por algoritmos.


A nova métrica de relevância


A autoridade digital deixou de ser apenas sobre estar no Google. Agora, é sobre aparecer nas conversas das máquinas, nos resumos, nas respostas e nas recomendações que os usuários recebem quando perguntam algo a uma IA.

Não basta usar IA. É preciso ser legível, citável e confiável para ela.

E isso não é futuro. É presente. E quem entender isso primeiro vai liderar a próxima era da comunicação digital.


A IA mudou o jogo da visibilidade. Ela não quer mais só palavras, quer contexto, consistência e credibilidade. E é aí que entra o trabalho de quem une estratégia, dados e storytelling digital.

No fim, a IA não vai substituir ninguém. Ela só vai amplificar quem já sabe comunicar com propósito.

 
 
 

Comentários


bottom of page